Curso: Filosofia
Módulo: Filosofia Contemporânea
Professor: Washington Luis Souza
Alunos – Polo Londrina
Agustavo Caetano dos Reis – 161062
Letícia Regina dos Santos Rodrigues – 161072
Ricardo Luiz do Prado – 163325
Rodrigo Fontoura Massi – 161094
Vanderlei dos Santos Amorim - 161080
O que significa afirmar, para Nietzsche, no século XIX, que o homem retirou o centro de gravidade da vida para o além e matou a Deus?
Para Nietzche a imortalidade pessoal é um engodo e a mesma acaba com a lógica e as percepções naturais gerando, desta forma, desconfiança. A sede institucional/sacerdotal do poder, de manipular, de adquirir a dominação, despeja uma lavagem cerebral na humanidade tal como um chip de E.T. implantado na psique débil do ser humano que, preguiçoso, prefere outorgar a outro – um ser, uma entidade imaginária, - a responsabilidade e o compromisso de reger sua própria vida.
“Deixa a vida me levar, vida leva eu...”. Assim, o deus que habita, que é, sempre foi e será – o homem Eu Sou o Que Sou, - morre para dar lugar a uma caricatura cruel e vingativa.
Na loucura do indivíduo que se perde em si, Nietzche nos mostra uma visão de que o Ser deixou de encontrar, o deus, divindade em si, no próximo. Assassinos entre assassinos, psicopatas celestes se contentam entre si com seus atos vis como atos nobres, e, com o fito do poder, despeja medo e terror na humanidade, atribuindo-lhes a culpa desse “pecado” e a necessidade da dor e sofrimento para expiar sua condenação e encontrar um céu construído a seu bel-prazer.
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