- APRESENTAÇÃO -

O objetivo deste Blog é divulgar projetos, pesquisas, trabalhos, textos que abranjam o pensamento filosofal de diversas áreas e diversos pensadores, disponibilizando-os a quem assim quiser partilhar e precisar para suas próprias investigações e pesquisas. Grato a todos que me ajudaram: Professores, Tutores e Colegas.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

NIETZSCHE - O HOMEM MATOU DEUS.

Curso: Filosofia

Módulo: Filosofia Contemporânea

Professor: Washington Luis Souza

Alunos – Polo Londrina

Agustavo Caetano dos Reis – 161062

Letícia Regina dos Santos Rodrigues – 161072

Ricardo Luiz do Prado – 163325

Rodrigo Fontoura Massi – 161094

Vanderlei dos Santos Amorim - 161080

O que significa afirmar, para Nietzsche, no século XIX, que o homem retirou o centro de gravidade da vida para o além e matou a Deus?

Para Nietzche a imortalidade pessoal é um engodo e a mesma acaba com a lógica e as percepções naturais gerando, desta forma, desconfiança. A sede institucional/sacerdotal do poder, de manipular, de adquirir a dominação, despeja uma lavagem cerebral na humanidade tal como um chip de E.T. implantado na psique débil do ser humano que, preguiçoso, prefere outorgar a outro – um ser, uma entidade imaginária, - a responsabilidade e o compromisso de reger sua própria vida.

“Deixa a vida me levar, vida leva eu...”. Assim, o deus que habita, que é, sempre foi e será – o homem Eu Sou o Que Sou, - morre para dar lugar a uma caricatura cruel e vingativa.

Na loucura do indivíduo que se perde em si, Nietzche nos mostra uma visão de que o Ser deixou de encontrar, o deus, divindade em si, no próximo. Assassinos entre assassinos, psicopatas celestes se contentam entre si com seus atos vis como atos nobres, e, com o fito do poder, despeja medo e terror na humanidade, atribuindo-lhes a culpa desse “pecado” e a necessidade da dor e sofrimento para expiar sua condenação e encontrar um céu construído a seu bel-prazer.

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