- APRESENTAÇÃO -

O objetivo deste Blog é divulgar projetos, pesquisas, trabalhos, textos que abranjam o pensamento filosofal de diversas áreas e diversos pensadores, disponibilizando-os a quem assim quiser partilhar e precisar para suas próprias investigações e pesquisas. Grato a todos que me ajudaram: Professores, Tutores e Colegas.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

CORRENTES DA PSICOLOGIA E PRINCIPAIS IDEIAS PARA A EDUCAÇÃO

Curso: Filosofia - 6º período
Módulo: Formação Docente
Professor: Paulo Bessa da Silva
Título: Psicologia da Educação - Fundamentos
Data: 05/10/2010
Objetivos: Apresentar as bases teóricas sobre as quais a Psicologia da Educação opera, atualmente.
Palavras-chave: Psicologia; educação; behaviorismo; psicanálise; cognição
Aluno: AGUSTAVO CAETANO DOS REIS
Matrícula: 161062.
Polo: Londrina – Paraná.
PEDIDO:
Após leitura, o estudante deverá montar uma tabela/resumo (modelo abaixo) com os nomes dos autores ou correntes da Psicologia apresentados no texto, com os conceitos mais importantes de sua teoria e sua contribuição para a Educação.

APRESENTAÇÃO:

A proposta é de realizar a leitura do texto do Guia de Estudos da Metodista: Psicologia da Educação - Fundamentos., páginas 75 a 81, elaborado pelo Prof. Doutor Paulo Bessa da Silva, após o mesmo, realizar a construção de gráfico para o Portfolio.

O material passeia por diversos autores e pesquisadores da Psicologia, produtores de pesquisas e trabalhos voltados à Educação, dentre os inspiradores dessa profícua atividade, encontram-se: John Broadus Watson, Edward Lee Thorndike, Ivan Petrovich Pavlov, mas os que estão atados ao texto são os abaixo assinalados.


AUTOR/CORRENTE PRINCIPAIS IDEIAS CONTRIBUIÇÃO PARA A EDUCAÇÃO




Burrhus Frederic Skinner, cuja corrente era o Behaviorismo. Behaviorismo ou “comportamentalismo”, só admite como científica a Psicologia que estuda o que é observável no ser humano ou nos animais: o comportamento.

Marca o início da Psicologia da Educação. Produziu a teoria de estímulos. Estímulos positivos (boas notas, por exemplo) refletem em respostas positivas em sala de aula – por parte do aluno. Ou estímulos negativos (avaliações depreciativas) gerariam um comportamento diverso.

Sigismund Schlomo Freud, corrente: Psicanálise. Freud é considerado o criador da Psicanálise. Para ele, os seres humanos são regulados pelo inconsciente, onde está a origem de nossos desejos, sociabilizações e lapsos. Sua contribuição para a Educação está na interação professor-aluno, em especial no processo de transferência dos desejos inconscientes, padrões de comportamento, sentimentos, mecanismos de defesa do ego, formação reativa, projeção, regressão, vistos na literatura psicanalítica.

Jean William Fritz Piaget, pertencia à corrente: do Desenvolvimento Cognitivo. Ao se alcançar um estágio de desenvolvimento, o indivíduo não regride, através da maturação biológica, determinante para o desenvolvimento, os fatores internos valem mais que os externos. Sua teoria pode ser aplicada ainda hoje nas escolas (em especial a partir da implementação das creches) usando as seguintes premissas orientativas:

Pensamento sensório-motor (do nascimento aos dois anos de idade);

Estágio pré-operacional (mais ou menos de um ano e meio aos cinco anos);

Estágio das operações concretas (dos cinco aos doze anos);

Pensamento hipotético-dedutivo (a partir dos doze anos).

Lev Semenovitch Vygotsky, corrente Psicologia sócio-histórica. O ser humano e seu mundo psíquico são construções históricas e sociais da humanidade, está diretamente ligada ao mundo matéria e as formas de vida que se constroem no curso da história, diferentemente de Piaget e de Skinner. É na aprendizagem que se possibilita a deflagração dos processos internos de desenvolvimento. Para Vygotsky, o processo educacional não depende de um educador, mas pode ocorrer pelos objetos, ambiente, cultura.

A amplitude do ensino se dá hoje através de diversos meios de informar: internete, TV drive, palestras, aulas externas, passeios, jogos e afins, que não seja necessariamente professor-aluno-sala de aula-quadro negro.

Assim exposto o gráfico, conclui-se a presente atividade.

terça-feira, 7 de junho de 2011

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - TEMAS DE PESQUISA

Curso: Filosofia . 6º período

Módulo: Formação Docente

Professor: Paulo Bessa da Silva

Título: Psicologia da Educação - Temas de Pesquisa

Data: 19/10/2010

Objetivos: Apresentar temas de estudos da Psicologia da Educação, visando ao posterior aprofundamento em questões, tais como aprendizagem e motivação, no trabalho escolar.

Palavras-chave: Aprendizagem significativa; motivação; Ausubel; Bruner

Aluno: AGUSTAVO CAETANO DOS REIS

Matrícula: 161062.

Polo : Londrina-Paraná

PEDIDO:

Leia o artigo: Psicologia educacional nos cursos de licenciatura: a motivação dos estudantes., dos autores Sueli Édi Rufini Guimarães, José Aloyseo Bzuneck e Samuel Fabre Sanches.

A partir da leitura e da teleaula, discorra sobre o seguinte parágrafo, extraído daquele texto/relato de pesquisa: .”(...) podemos inferir que a desvalorização das licenciaturas nas instituições de ensino superior pode estar presente nas percepções dos alunos em relação às disciplinas pedagógicas. Assim, empregar determinado grau de esforço nessas disciplinas pode representar para os alunos um empenho acima das expectativas culturalmente vivas em nosso meio. Uma vez que está implícito o nível de esforço ideal, tentativas de superá-lo acarretariam resistência por parte dos estudantes, levando também os docentes a organizarem suas atividades de acordo com esse padrão estabelecido (...).”



APRESENTAÇÃO:



Meus pais sempre contam que no tempo deles o ensino até o quarto ano primário era muito mais do que o de hoje é conhecido como o nono ano do ensino fundamental – o que seria a oitava série. Mas não são só eles que soem dizer isso. Basta buscar aquela geração dos anos 30, 40 até os anos 60 que todos irão concordar. O interessante é que depois, dos anos 70 até meados dos 80, a comparação com o ensino de hoje é a mesma, ou seja, o ensino que já era ruim ainda é considerado melhor do que o de hoje. Bem, sectarismos e apologias à parte, quem pesquisa a fundo sabe que não é bem assim, muita coisa mudou para melhor, mas o estigma permanece, mas ao que tudo indica, com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente e outros projetos pedagógicos duvidosos e ainda os planos de carreira profissional deficitários, muita coisa também piorou, haja vista a pesquisa elaborada no texto Psicologia Educacional e as orientações apresentadas pelo Professor Paulo Bessa da Silva em suas tele aulas.

Lembro-me bem de um caso em que uma Professora tentava motivar seu aluno a aprender determinada disciplina ao que o mesmo com ironia e desprezo lhe disse que não tinha interesse algum em aprender o que lhe ensinavam, pois a verdade era que como Saqueiro, ganharia muito mais do que ela como Professora e toda sua bagagem cultural. O que fazer diante de um cenário desses? O que os grandes psicólogos e psicanalistas da educação teriam como estratégia motivacional para um aluno com esse tipo de perspectiva?

Com as orientações internacionais e fomentos para os países em desenvolvimento que apresentem índices de aprovações altos, qual o governo que irá se preocupar em exigir nível para o ensino? Somente um que tenha uma visão muito ampla do seu próprio futuro. Nossa geração e as que estão por vir são os futuros gestores da política, da saúde, da segurança e da educação. Um país de adultos desmotivados e de intelecto curto será um desastre nacional.

Quem tiver um pingo de inteligência – ou esperteza, quiçá – será um vencedor em qualquer área que buscar desenvolver, arrastando sob sua égide multidões de servidores ignorantes.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE METODISTA DE SÃO PAULO


Curso: Filosofia . 6º período

Módulo: Formação Docente

Unidade: Psicologia da Educação . Temas de Pesquisa

Data: 19 de outubro de 2010

Prof: Paulo Bessa da Silva

Alunos:

RICARDO LUIS DO PRADO – 163325

VANDERLEI DOS SANTOS AMORIM – 161080

RODRIGO FONTOURA MASSI – 161094

AGUSTAVO CAETANO DOS REIS – 161062

Polo-Londrina-Paraná.



AULA ATIVIDADE: PEDIDO =

A partir da leitura do texto. Psicologia da Educação - Temas de Pesquisa., páginas 83 a 86 do Guia de Estudos, discutam em grupos de, no máximo, 05 componentes, as questões a seguir.



1. O que significa aprender, atualmente, em geral e o que significa aprender filosofia, em

particular? Apresentem suas críticas aos sentidos tradicionais de aprendizagem.

Em se tratando de aprender, podemos dizer que é: uma capacidade de realizar alguma coisa que não era feita anteriormente e apresentar comportamentos que não eram mostrados antes. O intuito de aprender, não se dá apenas de modo institucional, como escolas, religiões, ou universidades, alem de que, no nosso mundo atual os instrumentos de comunicação em massa que são importantes fontes de adquirir conhecimento, colaboram para a educação dos sujeitos, sem deixar de ressaltar a importância da família e as religiões. Realizar essa tarefa é de suma importância quando o sujeito é respeitado em sua identidade histórica e cultural. A autonomia de cada pessoa no processo de aprendizagem se faz necessária para o crescimento pessoal, despertar a criticidade, deixar de ver o mundo de forma ingênua, pensamos que a Filosofia é de fundamental importância se tornando uma ferramenta curricular de extrema necessidade no âmbito escolar disponível ao docente em relação ao discente exatamente pelos pontos acima expostos.

2. As motivações dos estudantes para a participação em atividades educacionais podem ser as

mesmas que as dos professores? Estudar para quê? Justifiquem suas respostas.

As motivações em relação às atividades educacionais podem ser de caráter individual. Cada sujeito pode ser instigado por uma matéria em particular devido as suas diferenças históricas. Estudantes e professores, cada qual, possuem processos pessoais diferentes em suas vidas, e isso contribui para os surgimentos de variados modos, gostos e interesses nas atividades educacionais. Mas por outro lado, muitas vezes a falta de interesse pode ser causada pela precariedade encontrada nos educadores que não despertam nos alunos o interesse necessário de espanto com o mundo que lhe é apresentado; isso pode ocorrer devido ao fato de que o próprio educador muitas vezes não tem esse potencial eis que lhe falta capacidade, talvez em sua formação ou em seu perfil.