- APRESENTAÇÃO -

O objetivo deste Blog é divulgar projetos, pesquisas, trabalhos, textos que abranjam o pensamento filosofal de diversas áreas e diversos pensadores, disponibilizando-os a quem assim quiser partilhar e precisar para suas próprias investigações e pesquisas. Grato a todos que me ajudaram: Professores, Tutores e Colegas.

terça-feira, 7 de junho de 2011

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - TEMAS DE PESQUISA

Curso: Filosofia . 6º período

Módulo: Formação Docente

Professor: Paulo Bessa da Silva

Título: Psicologia da Educação - Temas de Pesquisa

Data: 19/10/2010

Objetivos: Apresentar temas de estudos da Psicologia da Educação, visando ao posterior aprofundamento em questões, tais como aprendizagem e motivação, no trabalho escolar.

Palavras-chave: Aprendizagem significativa; motivação; Ausubel; Bruner

Aluno: AGUSTAVO CAETANO DOS REIS

Matrícula: 161062.

Polo : Londrina-Paraná

PEDIDO:

Leia o artigo: Psicologia educacional nos cursos de licenciatura: a motivação dos estudantes., dos autores Sueli Édi Rufini Guimarães, José Aloyseo Bzuneck e Samuel Fabre Sanches.

A partir da leitura e da teleaula, discorra sobre o seguinte parágrafo, extraído daquele texto/relato de pesquisa: .”(...) podemos inferir que a desvalorização das licenciaturas nas instituições de ensino superior pode estar presente nas percepções dos alunos em relação às disciplinas pedagógicas. Assim, empregar determinado grau de esforço nessas disciplinas pode representar para os alunos um empenho acima das expectativas culturalmente vivas em nosso meio. Uma vez que está implícito o nível de esforço ideal, tentativas de superá-lo acarretariam resistência por parte dos estudantes, levando também os docentes a organizarem suas atividades de acordo com esse padrão estabelecido (...).”



APRESENTAÇÃO:



Meus pais sempre contam que no tempo deles o ensino até o quarto ano primário era muito mais do que o de hoje é conhecido como o nono ano do ensino fundamental – o que seria a oitava série. Mas não são só eles que soem dizer isso. Basta buscar aquela geração dos anos 30, 40 até os anos 60 que todos irão concordar. O interessante é que depois, dos anos 70 até meados dos 80, a comparação com o ensino de hoje é a mesma, ou seja, o ensino que já era ruim ainda é considerado melhor do que o de hoje. Bem, sectarismos e apologias à parte, quem pesquisa a fundo sabe que não é bem assim, muita coisa mudou para melhor, mas o estigma permanece, mas ao que tudo indica, com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente e outros projetos pedagógicos duvidosos e ainda os planos de carreira profissional deficitários, muita coisa também piorou, haja vista a pesquisa elaborada no texto Psicologia Educacional e as orientações apresentadas pelo Professor Paulo Bessa da Silva em suas tele aulas.

Lembro-me bem de um caso em que uma Professora tentava motivar seu aluno a aprender determinada disciplina ao que o mesmo com ironia e desprezo lhe disse que não tinha interesse algum em aprender o que lhe ensinavam, pois a verdade era que como Saqueiro, ganharia muito mais do que ela como Professora e toda sua bagagem cultural. O que fazer diante de um cenário desses? O que os grandes psicólogos e psicanalistas da educação teriam como estratégia motivacional para um aluno com esse tipo de perspectiva?

Com as orientações internacionais e fomentos para os países em desenvolvimento que apresentem índices de aprovações altos, qual o governo que irá se preocupar em exigir nível para o ensino? Somente um que tenha uma visão muito ampla do seu próprio futuro. Nossa geração e as que estão por vir são os futuros gestores da política, da saúde, da segurança e da educação. Um país de adultos desmotivados e de intelecto curto será um desastre nacional.

Quem tiver um pingo de inteligência – ou esperteza, quiçá – será um vencedor em qualquer área que buscar desenvolver, arrastando sob sua égide multidões de servidores ignorantes.

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